5 resultados para Persistência

em Repositório Institucional da Universidade Estadual de São Paulo - UNESP


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A fragmentação e a perda de habitat promovem a perda de biodiversidade, sendo que esses efeitos podem interferir nas comunidades presentes em paisagens antropizadas. Dentre as conseqüências destacamos processos ecológicos chave, como a herbivoria, dispersão de sementes, fluxo gênico e predação/consumo de recursos alimentares. Entender como as espécies respondem às alterações na paisagem é essencial para promover medidas eficazes de conservação e manejo da paisagem e, consequentemente, manutenção da biodiversidade e serviços ecossistêmicos associados. Sabe-se que predadores de topo e meso predadores exercem papel fundamental sobre diversos aspectos relacionados à cascata trófica. Considerando que a paisagem pode alterar a persistência e manutenção de populações de predadores, entender com se dá o efeito da fragmentação sobre tais organismos pode aumentar o entendimento de como se dá o uso e distribuição de recursos nos níveis imediatamente abaixo dos predadores. Todavia, pouca informação temos disponíveis sobre as consequências da alteração da paisagem sobre o consumo de recursos alimentares em geral. A jaguatirica (Leopardus pardalis) é um bom modelo para estudos dessa natureza uma vez que é carnívoro e pode interferir nas demais guildas da cadeia trófica, além da literatura apontar a espécie como sendo bastante sensível a alterações em seu habitat. O estudo tem como objetivo avaliar se a estrutura da paisagem em múltiplas escalas influencia o hábito alimentar da espécie. 43 Fezes de jaguatirica de oito fragmentos de Mata Atlântica Semidecidual foram coletadas na Região Metropolitana de Campinas, São Paulo. A dieta foi caracterizada segundo a porcentagem de fezes com o determinado item alimentar (pelos, penas, escamas, sementes, carrapatos etc). 93,02% das amostras continham pelos; 55,81% penas, 20,93% escamas de répteis Esperava-se que em fragmentos em paisagem mais degradados a dieta das...

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The action of man has led, over the years, major impacts on the environment, especially in aquatic ecosystems, leading to an impairment of water quality, considered one of the essential factors for the maintenance of vital functions and consequently the life of the planet. Among the activities considered a risk for the environment are linked to pollution from many sources and even entire watersheds, whether by industrial waste, sewage, or for substances used in agriculture, such as pesticides, herbicides and fertilizers. The (2,4-D) 2,4- dichlorophenoxyacetic acid is used worldwide, and the fact that its genotoxicity is proven by several studies and by its long persistence in soil, which enables the leaching and percolation of compounds affecting water bodies, toxicity studies are relevant and justifiable. Thus, this study aimed to evaluate the toxicity of 2,4-D by examining the liver of the fish Oreochromis niloticus exposed to different dilutions. Portions of liver were collected and fixed for histological and histochemical techniques to detect total proteins, polysaccharides and lipids. lipids. Treatment with 2,4-D herbicide apparently did not alter the lipid profiles, the accumulation of polysaccharides, and the presence of total proteins. The 2.5 and 5.0% were lethal to fish. These mortalities are probably of high toxic and cytotoxic potential of 2,4-D herbicide results. Several histopathological changes were found, such as: loss of cytoplasmic integrity, loss of cell limit, nuclear deformation, vacuolated cytoplasm, tissue disorganization and hydropic degeneration. Statistically significant changes were: hydropic degeneration and vacuolated cytoplasm. It is concluded, therefore, that the qualitative morphological analysis is an important method for observing changes in liver toxicology studies. As the O. niloticus species is an efficient biological indicator of water pollution by 2,4-D

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Amphibian populations worldwide have been suffering declines generated by habitat degradation, loss, fragmentation and habitat split. With habitat loss and fragmentation in the landscape comes habitat split, which is the separation between the adult anuran habitat and breeding sites, forcing individuals to move through matrix during breeding seasons. Thus, habitat split increases the chance of extinction of amphibians with aquatic larval development and acts as a filter in the selection of species having great influence on species richness and community structure. The use of functional diversity allows us to consider the identity and characteristics of each species to understand the effects of fragmentation processes. The objective of this study was to estimate the effects of habitat split, as well as habitat loss in the landscape, on amphibians functional diversity (FD) and species richness (S). We selected 26 landscapes from a database with anuran surveys of Brazilian Atlantic Forest. For each landscape we calculated DF, S and landscape metrics at multiple scales. To calculate the DF we considered traits that influenced species use and persistence in the landscape. We refined maps of forest remnants and water bodies for metrics calculation. To relate DF and S (response variables) to landscape variables (explanatory variables), we used a model selection approach, fitting generalized linear models (GLMS) and making your selection with AICc. We compared the effect of model absence and models with habitat split, habitat amount and habitat connectivity effects, as well as their interaction. The most plausible models for S were the sum and interaction between habitat split in 7.5 km scale. For anurans with terrestrial development, habitat amount was the only plausible explanatory variable, in the 5 km scale. For anurans with aquatic larvae habitat amount in larger scales and the addition of habitat amount and habitat split were plausible...

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Com o grande crescimento da população e consequentemente o aumento significativo do consumo de produtos de origem industrial, quantidades enormes de efluentes são geradas, e muitas vezes descartadas de forma imprópria. Esses resíduos industriais comumente são eliminados em mananciais hídricos, afetando lençóis freáticos, córregos, rios e oceanos. Uma das maiores evidências da poluição da água é a alteração de sua cor original. Despejo de efluentes têxteis, por exemplo, alem de alterar drasticamente a cor dos mananciais, geram produtos e subprodutos tóxicos, nocivos tanto para a flora como para a fauna aquática. Essas substâncias possuem alta persistência em meio aquático devido a sua natureza química, conferindo a estes efluentes um lento processo de biodegradação e podendo ter efeito bioacumulativo na cadeia alimentar. Assim veem sendo desenvolvidas diversas maneiras de se controlar a quantidade e a qualidade de efluentes industriais, dentre eles os de corantes têxteis. As técnicas mais utilizadas são a cloração, filtração, tratamentos floculantes e adsorção por Carvão Ativados. Porem, muitas vezes esses processos possuem desvantagens, como, por exemplo, o alto custo e alterações drásticas no pH. Assim tratamentos alternativos, como o uso de Moringa oleifera, veem sendo muito estudados. Este trabalho visou avaliar o potencial do uso das sementes de Moringa oleifera como adsorvente na remoção de corantes têxteis em meio aquoso. Para isso foi analisado a remoção do corante Direct Violet 51, utilizando pó das sementes. Foram realizados testes com diferentes tempos de contato nos valores de pH 2,5, 4,5 e 6,5. Posteriormente novos testes foram realizados, utilizando o sobrenadante e a biomassa das sementes, ambos na forma livre e imobilizada em alginato de calcio, bem como reutilização destes. Através da analise das amostras, notou-se que o processo de coagulação/floculação sobressaiu-se em...